De Salto as 4: Tema Diferente

Olá amigas e amigos,hoje como o próprio título já diz o tema é diferente,porque teremos uma participação mega especial do Samuka,ele que é nosso leitor de todos os dias,é o CDF da nossa sala,nosso super amigo e Bf Japa da @_feebueno.Divirtam-se:

Ah... Oi!

Vou falar de uma coisa que eu gosto muito e me divertem bastante. Estou me referindo a bordões. Acredito que eles caracterizam uma pessoa, ainda expressa coisas inexpressíveis. Por exemplo, quando você fica sem palavras pra expressar alguma coisa, usa um bordão e fica tudo na boa.

Vou contar alguns bordões que eu uso frequentemente e o que significam. Bom, não que isso seja um bordão, mas eu uso muito a palavra “whatever”, que significa “tanto faz”. Quando você fala alguma coisa e vem aquele ser habitante da lua te corrigir, use o “whatever”, assim vc diz de forma implícita: “Eu falo o que eu quiser e você não vai ficar me corrigindo, ou seja, tanto faz o que eu disser, contanto que eu diga o que eu quiser, fui claro?”. Bem parecido com ele, temos o “Senta lá”. Exemplo: quando alguém fala alguma asneira e faz aquela participação com coisas inúteis, quando perde uma ótima oportunidade de ficar quieto... Use o “Senta lá”. É uma ótima e educada maneira de se dizer: “Ô sua cabrita do mato, você perdeu uma ótima oportunidade de ficar quietinho. Agora, para se redimir, não fala mais, porque quietinho você é menos feio”.

Aprendemos bordões no dia-a-dia, seja no Twitter, na TV ou (acredite se quiser, porque isso é uma coisa do outro mundo e nunca acontece conosco, pobres mortais alucinados, metidos a espertos) aprendemos bordões na escola também! Ó

O pior de tudo é que as pessoas não se contentam em assistir novelas da globo. Elas têm que se sentir bem repetindo os bordões que escutam. Acredite: mais de 70% dos bordões que você ouve vem das novelas da Globo.

Claro e obviamente você já se pegou falando aquilo que todo mundo na sua sala fala. Por exemplo, na escola eu uso muito o “chicapá”, que na verdade eu aprendi com o povo da outra sala, mas whatever... Então, o “chicapá” é como uma onomatopéia que expressa o som de um chicote, ou seja, quando alguém da uma patada daquelas, é chicapá na cara do ser humano.

Incrível que até os professores hoje em dia tem bordões, que muitas vezes são gírias do século passado. O Edu, professor de matemática, se refere à apostila como cartilha. Ah, certeza que ele usava aquela apostilinha “Caminho Suave” quando era pequeno. Outro é o Wassall, professor de química, que refere-se aos alunos como “maninhos”. Acho que é uma maneira que ele usa pra se sentir jovem, chamando os alunos, jovenzinhos, de maninhos, porque cria a falsa ilusão nele de que ainda está no tempo de escola. E o melhor bordão de todos é o do Zé Augusto, de geografia, que para ele tudo é “do mal”, sobretudo as ovelhinhas, aquele bichinho feio e... DO MAL!

Eu e minha friend pseudo-japa (@_feebueno) criamos um novo bordão. “ZetãoÓ”, mas isso é algo a parte e interno, que eu só citei pra vocês ficarem curiosos. Como eu sou DO MAL! Chicapá em vocês. Não gostaram? Whatever... Não posso agradar a todos, não é mesmo?

Bom, eu fico por aqui. Continuem com seus bordões, pois cada vez que alguém ouve uma coisa que você fala com freqüência, ela se lembra de você, e na real... Quem quer ser esquecido?

Bom, até as 4! (Estou pegando a manha disso aqui)

Por: @SamukaHK

Calma gente esse não é o final da minha postagem,além da participação especial do Samuka,o meu post de hoje tem uma dedicatória,sei que isso é pros mais famosos,mas eu também tenho esse direito.O post de hoje tem o espaço do Nicolas (@NicolasMemolo),outro coleguinha de classe..(risos).

Ele é lindo,nadador,porte atlético,gente boa,divertido,inteligente,excelente ator,tem uma coleção de medalhas e está sempre nos pódios das competições de natação que acontecem por aí.Ele é meio salame as vezes,mas ninguém é perfeito.